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sábado, 12 de novembro de 2011

Certos Amigos - Nós Naldeia

Quando esse trem
De alegria vara
A vida da gente
Sempre que a estação
Mais perto é o nosso coração
Dificil é saber na hora
O que a gente sente
Se certos amigos não mostram
Que o mundo ainda
É bom... pra saber
Que tenho você
Do meu lado
Me sinto mais forte
Quero beijar o teu rosto
E pegar tua mão
Se cada estrela do céu
É um amigo na terra
A força do acaso
Do encontro
É uma constelação lumiar

De que planeta você é
Eu faço o que você quiser
Em troca do teu amor
Posso te dar o que eu sou
Amigo é o cobertor
Bordado de estrelas, estrelas

Constelação nave louca
A vida é pouca
E o que vale é se querer
Mais e mais que mais

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A LÍNGUA PORTUGUESA NOS PERMITE ESCREVER ASSIM...

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor Português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.
Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se, principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes
potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profunda privação passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... - Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
- Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: - Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima
Petúnia. Porque pintas porcarias? - Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitistes, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeito: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaus, piabas, piaparas, pirarucus. Partiram pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto: Pararei!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Dani & Dé

Você veio ao meu encontro,
Quis me tirar pra dançar.
Por um momento, recusei...
Mais por sua insistência, dançamos.
Neste momento, nossos olhos paralisaram
um olhando para o outro
e um beijo foi roubado...

AMOR A PRIMEIRA VISTA!
SERÁ!?

Na distância, por um tempo,
perdemos o contato.
Nosso amor, apenas, permaneceu conectado.
Pela internet voltamos a conversar...
E assim, o amor, foi sendo cultivado.
O que no início foi apenas um beijo,
Hoje tornou-se um abraço, um sorriso,
Um carinho... uma companhia...

Sem você não consigo ficar.
O silêncio do meu coração te chama!
Quero você ao meu lado...
Sem dizer ┼૯ ąM૭ ♥,
não consigo viver...
Sem saber que seu amor é meu,
não consigo sonhar...
seu amor é tudo para mim.
Não posso imaginar...
Meus dias sem você...
E foi no Riska Faca que
Nos conhecemos.
┼૯ ąM૭ ♥ ┼૯ ąM૭ ♥
(Daniela Rodrigues - 02/06/09)

TEMA: NANOTECNOLOGIA



Grupo: Rosilda, Leomar, Denize e Daniela

O que já sabemos?
* Duas pessoas do grupo não sabiam o que era nanotecnologia;
* Nano- divisão em milhões de partes;
* É a divisão do átomo em várias partículas;
* Microchips com os dados pessoais do ser humano para ser implantado na pele.

O que queremos saber?

1) Onde e para quê é utilizada? - Daniela

2) O que é a nanotecnologia? - Denize

3) É comprovada cientificamente? - Rosilda

4) O que traz de benefícios para a humanidade? - Leomar

Nossas descobertas:

1) As utilizações mais radicais da nanotecnologia seria a sua utilização nas ciências computacionais, como por exemplo, na nanofotonica¹, em que nanocristais² seriam criados de modo a permitir uma capacidade de busca na ordem dos milhares ou dezenas de milhares de bits.
Bem, a nanotecnologia é aplicada em mais de 800 produtos atualmente, contudo, vamos nos ater apenas aos que mais interessam.
A nanotecnologia é utilizada em computadores. Os processadores de computador são, provavelmente, os componentes eletrônicos que mais se utilizam da nanotecnologia.
No atual mercado encontram-se processadores de 45nm, os quais possuem uma tecnologia muito avançada para poder trabalhar em alta velocidade.
Evidentemente, o processador não tem dimensões em nanômetros, mas as peças dentro dele são desta escala minúscula.
Além dos processadores, as placas de vídeo têm vários componentes nanoscópicos³. Tanto NVIDIA como ATI possuem processadores gráficos (os famosos GPUs) elaborados com tecnologia nano. Vale frisar que cada novo modelo que sai, os GPUs ficam mais poderosos e ao mesmo tempo, tendem a utilizar uma tecnologia nano em menor escala. Algumas placas utilizam nanotecnologia de 90nm, já as placas mais modernas utilizam 55nm ou até menos.
Os vídeos games possuem tantos componentes internos, e tudo cabe em um espaço tão pequeno, que provavelmente se não fosse utilizada a nanotecnologia em vários desses componentes, eles seriam caixas enormes e pesadas. Graças aos componentes nanotecnológicos, os vídeo games tornaram-se incríveis e são verdadeiras plataformas de entretenimento.
Em quais outras áreas a nanotecnologia pode ser útil?
Evidentemente, esta tecnologia não foi criada somente para ajudar na informática, mas para revolucionar de maneira geral em qualquer área onde fosse necessário. Atualmente, pode-se relatar a aplicação da nanotecnologia na Medicina, na Química, na Física quântica, nas indústrias que criam protótipos aeroespaciais, refinarias e muitas tantas outras áreas.
Na medicina, por exemplo, temos como exemplo aparelhos para diagnosticar determinadas doenças, as quais não podem ser detectadas apenas com base em sintomas e exames comuns. Além disso, a nanotecnologia é muito utilizada para criar remédios, afinal, trabalhar com componentes químicos de tamanho tão pequeno, exige uma tecnologia minúscula o suficiente.
¹ A nanofotónica poderá ser o novo passo da fotónica. A fotónica permitirá a criação de computadores que serão na ordem dos milhares de vezes mais rápidos que os computadores clássicos ou computadores de electrões. A principal diferença entre um computador fotónico e um computador de electrões é que o primeiro não transmite os dados através de um bus sólido (materiais sólidos ex: semi - condutores, condutores) mas através de um feixe de luz (laser).
A nanofotónica estende-se para além desse ponto: tal como existe a formação de microcristais em certos fenómenos naturais, especula-se que a chave que poderá tornar a nanofotónica possível estará na utilização de nanocristais de baixa densidade (com uma densidade equivalente à dos aerogels), que permitirão refratar e/ou redirecionar o feixe de luz na direcção desejada. A estrutura de cada um destes cristais estaria de acordo com a sua função específica.
² Nanocristais: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010115060207
³ Nanoscópicos: sem explicação encontrada

terça-feira, 26 de abril de 2011

Fernando Pessoa

Toda a poesia - e a canção é uma poesia ajudada - reflecte o que a alma não tem. Por isso a canção dos povos tristes é alegre e a canção dos povos alegres é triste.

Soneto de fidelidade

De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.


Vinícius de Moraes 


Natureza Morta (José Gomide)

A cesta cheia de frutas sobre a mesa
Maçãs, bananas, limões, mexericas.
Vermelho, amarelo, verde, laranja.

Apanho uma mexerica
Rasgo sua casca
Desnudo sua entranha
Laranja, polpa granulada.

Desfaço seus gomos
Duros, úmidos, grandes
Saboreio o suco laranja
Da mexerica que atiça
Meu senso gustativo.

No ar o cheiro de sua casca…
Inda voa, ainda paira
Misturando-se com seu sabor
Doce, azedo, passado.

No último gomo...
O gosto não é mais o mesmo
O cheiro esvanece a esmo
Redondo, não é mais o pomo.

Restam as sementes
Planta-las-ei?

Seu destino natural é...
Fecundar a terra, nascer um pé
De laranjas mexericas
Que nas línguas se aticem,
Que nas feiras se vendem,
Que nestas linhas se prendem
Nos versos , meus, sem cor.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

O PRIMEIRO BEIJO

    Os dois mais murmuravam que conversavam: havia pouco iniciara-se o namoro e ambos andavam tontos, era o amor. Amor com o que vem junto: ciúme.
- Está bem, acredito que sou a sua primeira namorada, fico feliz com isso. Mas me diga a verdade, só a verdade: você nunca beijou uma mulher antes de me beijar? Ele foi simples:

- Sim, já beijei antes uma mulher.

- Quem era ela? perguntou com dor.

Ele tentou contar toscamente, não sabia como dizer.

O ônibus da excursão subia lentamente a serra. Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar-lhe pelos cabelos com dedos longos, finos e sem peso como os de uma mãe. Ficar às vezes quieto, sem quase pensar, e apenas sentir - era tão bom. A concentração no sentir era difícil no meio da balbúrdia dos companheiros.

E mesmo a sede começara: brincar com a turma, falar bem alto, mais alto que o barulho do motor, rir, gritar, pensar, sentir, puxa vida! como deixava a garganta seca.

E nem sombra de água. O jeito era juntar saliva, e foi o que fez. Depois de reunida na boca ardente engulia-a lentamente, outra vez e mais outra. Era morna, porém, a saliva, e não tirava a sede. Uma sede enorme maior do que ele próprio, que lhe tomava agora o corpo todo.

A brisa fina, antes tão boa, agora ao sol do meio dia tornara-se quente e árida e ao penetrar pelo nariz secava ainda mais a pouca saliva que pacientemente juntava.

E se fechasse as narinas e respirasse um pouco menos daquele vento de deserto? Tentou por instantes mas logo sufocava. O jeito era mesmo esperar, esperar. Talvez minutos apenas, enquanto sua sede era de anos.

Não sabia como e por que mas agora se sentia mais perto da água, pressentia-a mais próxima, e seus olhos saltavam para fora da janela procurando a estrada, penetrando entre os arbustos, espreitando, farejando.

O instinto animal dentro dele não errara: na curva inesperada da estrada, entre arbustos estava... o chafariz de onde brotava num filete a água sonhada. O ônibus parou, todos estavam com sede mas ele conseguiu ser o primeiro a chegar ao chafariz de pedra, antes de todos.

De olhos fechados entreabriu os lábios e colou-os ferozmente ao orifício de onde jorrava a água. O primeiro gole fresco desceu, escorrendo pelo peito até a barriga. Era a vida voltando, e com esta encharcou todo o seu interior arenoso até se saciar. Agora podia abrir os olhos.

Abriu-os e viu bem junto de sua cara dois olhos de estátua fitando-o e viu que era a estátua de uma mulher e que era da boca da mulher que saía a água. Lembrou-se de que realmente ao primeiro gole sentira nos lábios um contato gélido, mais frio do que a água.

E soube então que havia colado sua boca na boca da estátua da mulher de pedra. A vida havia jorrado dessa boca, de uma boca para outra.

Intuitivamente, confuso na sua inocência, sentia intrigado: mas não é de uma mulher que sai o líquido vivificador, o líquido germinador da vida... Olhou a estátua nua.

Ele a havia beijado.

Sofreu um tremor que não se via por fora e que se iniciou bem dentro dele e tomou-lhe o corpo todo estourando pelo rosto em brasa viva. Deu um passo para trás ou para frente, nem sabia mais o que fazia. Perturbado, atônito, percebeu que uma parte de seu corpo, sempre antes relaxada, estava agora com uma tensão agressiva, e isso nunca lhe tinha acontecido.

Estava de pé, docemente agressivo, sozinho no meio dos outros, de coração batendo fundo, espaçado, sentindo o mundo se transformar. A vida era inteiramente nova, era outra, descoberta com sobressalto. Perplexo, num equilíbrio frágil.

Até que, vinda da profundeza de seu ser, jorrou de uma fonte oculta nele a verdade. Que logo o encheu de susto e logo também de um orgulho antes jamais sentido: ele...

Ele se tornara homem.

(In "Felicidade Clandestina" - Ed. Rocco - Rio de Janeiro, 1998)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Tenho uma janela que dá para o mar

Tenho uma janela
que dá para o mar
barcos a sair
barcos a entrar
tenho uma janela
que dá para o mar
sonhos a partir
sonhos a chegar
tenho uma janela
que dá para o mar (...)
tenho uma janela
que seria bela
seria mais bela
que qualquer janela
janela fosse ela
de Lua ou de estrela
ou qualquer janela
de qualquer escola
se não fosse aquele
pescador já velho
a pedir esmola
barcos a sair
barcos a entrar
chego-me à janela
e não vejo o mar.

Mário Crispim
Colóquio

terça-feira, 12 de abril de 2011

Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.


Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.

Estou Aprendendo

Estou aprendendo que não importa quanto eu me importe, algumas pessoas simplesmente não se importam.
Estou aprendendo que não importa quanto boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isto.
Estou aprendendo que falar pode aliviar dores emocionais.
Estou aprendendo que levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la.
Estou aprendendo que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
Estou aprendendo que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pela vida inteira.
Estou aprendendo que o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você representa para vida e para você.
Estou aprendendo que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Estou aprendendo que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam.
Estou aprendendo que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa ...
Estou aprendendo que devemos deixar sempre as pessoas que amamos com palavras amorosas. Pode ser a última vez que a vejamos.
Estou aprendendo que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Estou aprendendo que não devemos nos comparar com os outros, mas com o melhor que podemos fazer.
Estou aprendendo que não importa até onde já cheguei, mas para onde estou indo.
Estou aprendendo que não importa quanto delicado e frágil seja algo, sempre existem dois lados.
Estou aprendendo que leva muito tempo para eu me tornar à pessoa que quero ser.
Estou aprendendo que se pode ir mais longe depois de pensar que não pode mais.
Estou aprendendo que ou você controla seus atos ou eles o controlarão.
Estou aprendendo que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Estou aprendendo que paciência requer muita prática.
Estou aprendendo que existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.
Estou aprendendo que meu melhor amigo e eu podemos fazer qualquer coisa, ou nada,e termos bons momentos juntos.
Estou aprendendo que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai, é uma das poucas que lhe ajudam a levantar-se.
Estou aprendendo que há mais dos meus pais em mim do que eu supunha.
Estou aprendendo que quando estou com raiva, tenho direito de estar com raiva. Mas isto não me dá o direito de ser cruel.
Estou aprendendo que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.
Estou aprendendo que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens ou fora de cogitação. Poucas coisas são mais humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Estou aprendendo que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém. Algumas vezes você tem que aprender a perdoar a si mesmo.
Estou aprendendo que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido; o mundo não pára pra que você o conserte.